Foto: Gustavo Moreno/STF Por: Metro1
A defesa do coronel Marcelo Câmara, ex-assessor de Bolsonaro, argumentará que o monitoramento do ministro Alexandre de Moraes não foi ilegal, pois usava informações públicas. O advogado de Câmara também pedirá a rejeição da denúncia por falta de provas. As informações são do blog de Jussara Soares na CNN.
Investigações indicam que Câmara integrava um núcleo de inteligência paralelo que monitorava Moraes, repassando informações para Mauro Cid. Cid revelou que o ex-presidente solicitou o monitoramento devido a desconfianças sobre uma reunião entre Moraes e o vice Hamilton Mourão.
Cid afirmou que Câmara repassava informações sobre a localização de Moraes, mas não explicou como ele obteve dados restritos. A defesa de Câmara também questionará a falta de acesso integral às provas do processo.
O STF deve julgar a denúncia contra Bolsonaro e outros 33 envolvidos até o final de março, decidindo se os acusados se tornarão réus. A Primeira Turma do STF será responsável pelo agendamento da sessão de julgamento.
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